Erros, Análises e Divagações

Reler os próprios textos, depois de um certo tempo, pode ser um exercício bastante interessante. O difícil é conter as mãos; atá-las a fim de mantermos a integridade física e moral das idéias de outrora. A tentação ronda, e o narcisismo incita: devemos mudar aquelas partes que já tornaram-se obsoletas pela passagem do tempo, bem como os trechos que carregam erros, hoje, pela prática, experiência ou maturidade, mais perceptíveis. Ou não. (Porque o ser humano tem esta mania besta de perfeição? Este post mesmo deve estar cheio de falhas).

De qualquer modo, o desafio de publicar qualquer tipo de material escrito anteriormente já foi lançado no início deste blog. E já que as mancadas, os equívocos, os gerúndios utilizados em excesso e as palavras repetidas fazem parte do processo de crescimento do ser humano – assim como este discurso de filosofia barata faz parte dos argumentos que, por ora, a autora se apóia – preferi não fugir da raia e trago à tona todos os meus sics – do passado, do presente, e se pudesse, os do futuro.
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Então tá aí: os textos abaixo foram redigidos com a função de ‘enrolar’ um certo professor facombiano em 2003. Participar do projeto dele aos fins de semana era pouco. Pediu, e olha no que deu.

Ah, só mais um aviso – e mais uma mania divulgada: adorava escrever como se fosse ‘dona de uma coluna’.

Comments

Anonymous said…
Tô adorando conhecer mais seus textos, moça. Bjos, Mi.

P.S.: não tenho idéia de quem seria esse professor facombiano... (risos).
Anonymous said…
Jah que esse blog não publicou da primeira vez, tento novamente...


Tô adorando conhecer mais seus textos, moça. Bjos, Mi.

P.S.: não tenho idéia de quem seria esse professor facombiano... (risos).